Indicadores Sociais

Indicadores Sociais do Insituto Nacional de Estística – 2009

Os dados do Desemprego do Instituto Nacional de Estatística :

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18 respostas a Indicadores Sociais

  1. nuno araujo diz:

    que paIs e este que este mes temos trabalho e no proximo mes somos despedidos sem mais nem menos,ou somos despedidos e nem reçebemos,todos que trabalham tem casa para pagar e outras despesas que no fim do mes tem data e hora para serem pagas,que justiça e esta que os patoes podem despedir dum dia para o outro,que justiça e esta que e a favor do trabalho precario,bom esta para estes senhores politicos que passam os dias num gavinete com ar condiçionado bem confortaveis e o ordenado deles que e 10 vezez ao ordenado minimo e certo e garantido,nos portugueses somos conheçidos como um povo cobarde,falamos muito mas tamos sempre a espera que quen nos oiça falar que faça o que dizemos.

  2. Algo tem de ser feito urgentemente, não é possível um governo equivocar-se tanto, já vamos no PEC IV, quantos mais estamos prontos a aceitar resignados? Vamos dar um basta, nesta hemorrogia interna que é o governo do nosso país, assina a petição pública para demissão imediata do governo. http://goo.gl/ItQI6, assina e passa a palavra, a melhor forma de resolver um problema é enfrentá-lo de frente.

  3. Menezes e Cunha diz:

    ”Basta! Todos para a rua.”
    “I want my dreams back”
    A minha proposta é pôr todos os políticos na rua, despedi-los.
    Eles não são a solução dos problemas, muitos dos quais eles próprios (nos) criaram ou não souberem resolver. Eles tornaram-se um problema.
    Os políticos ou são corruptos, ou incompetentes, ou irresponsáveis, ou tudo isto junto. Para além disto, os políticos alternam-se e revezam-se na pilhagem do País que nos conquistam nas eleições. O actual presidente da república foi eleito por 23% dos cidadãos com direito de voto! Esta é a sua representatividade.
    Políticos fazem o que querem, quando querem, como querem e gozam de imunidade. Humilham, exploram e espezinham enquanto se enriquecem há nossa custa. Não são particularmente os políticos da esquerda ou da direita, do centro ou da extrema esquerda, ou os da extrema-direita. Nos últimos 37 anos todos eles partilharam e exerceram o poder (quase absoluto). Os cidadãos, esses estão cada vez mais pobres, desiludidos e desesperados. Não há saída. A dor, a vergonha e o desalento do cidadão são confrangedores. Eleições, votar e fazer greve ou manifestações, já não fazem qualquer sentido. Assim, chegará inevitavelmente o momento em que os cidadãos, independentemente de ideologias e credos, dirão: ”Basta. Todos para a rua.”
    Não precisamos e não queremos políticos, partidos políticos, presidentes ou casas reais para nos governarem. O País é dos cidadãos. É o cidadão que tem de tomar a responsabilidade da sua gestão em vez de a delegar e de se demitir. O País é um património colectivo, do cidadão, para o cidadão.
    Somos nós, cidadãos, que governamos, ou somos nós que contratamos quem executa o que decidimos, como faz qualquer accionista (cidadão) ou o proprietário de uma qualquer média ou pequena empresa, ou os adultos em qualquer família.
    Para mudarmos as regras do jogo democrático, com as actuais perdemos sempre, basta que 1% dos cidadãos adultos e jovens, mulheres e homens, ricos e pobres, (semi)analfabetos ou doutorados, com emprego ou desempregados, saudáveis ou doentes, ocupem pacificamente as praças das nossas cidades até que todos os políticos se apercebam que não os queremos mais. Os políticos não se demitirão de livre vontade.
    Se melhorar as condições de vida dos cidadãos é indispensável, não é tal no entanto o fundamental. Fundamental é readquirir o respeito próprio, o orgulho de ser cidadão, o prazer e a satisfação de ser livre e solidário. O fundamental é poder, realmente, construir o País, a nossa vida e o nosso futuro. Basta de ser servo dos que nos governam e oprimem. É altura de os despedirmos, de irem todos para a rua.

    Crise?
    Sim, mas não em especial aquela que os políticos dizem ser: económico-financeira.
    Entre os países europeus Portugal é sistematicamente colocado nas piores posições quando se trata de comparar parâmetros relativos ao bem-estar e à percepção do mesmo pelo cidadão.
    A título de exemplo:
    – A distribuição de rendimentos
    – O estado de saúde
    – A pobreza
    – A formação profissional e académica
    – O desemprego
    – A imigração
    – A corrupção
    – A justiça
    – A administração pública
    No País, as desigualdades sociais e a sua persistência adquiriram níveis imorais. Assim não é de admirar que o cidadão português, como grupo, apresente um dos índices mais baixos de confiança no sistema político vigente em parâmetros tais como: políticos e justiça.
    Isto é um estado depressivo crónico, pelo que ameaças exteriores têm consequências desproporcionais.
    Esta é a nossa crise. Esta é a nossa vergonha que paralisa cada um de nós e a nossa sociedade.

    Por este estado prolongado de opressão, exploração, ineficiência ou incompetência e impunidade são os políticos os formalmente responsáveis. São eles que governam o País há quase quarenta anos.
    O cidadão, esse sofre e mantém o regime até ao momento em que decida não mais o fazer.

    “Pride in running our own live”

    Menezes e Cunha

    • Ivo Miranda diz:

      Concordo com tudo menos com o método.

      Uma manifestação é comprovadamente (pela história) um método ineficiente de protesto já que quando o povo sente necessidade de se manifestar é porque normalmente os governantes se estão a lixar para o povo. Só quando o limite de elasticidade do povo é excedido em muito é que o povo reage violentamente e nesse caso gera-se uma guerra civil (ou para sociedades pouco coesas e em ditaduras menos ferozes pode ocorrer um golpe de estado sem grande violência como o 25 de Abril, mas na minha opinião uma rotura deste género não se verificará sem uma luta feroz da parte dos nossos governantes que vão defender ao máximo a sua “democracia” considerando todos os que quiserem uma rotura como “anti-democráticos”). Na minha opinião, os países europeus já estão um passo à frente em termos sociais de muitos países mas agora estão a decair em muito e não devemos permitir que o estado das coisas chegue novamente a um ponto intolerável em que seja necessária uma revolução ou uma guerra civil para redistribuir a riqueza minimamente. Essa fase é para países como o Egipto, Líbia, etc… Eles estão a dar o primeiro passo, e nós que supostamente somos mais bem formados e estamos mais avançados socialmente vamos ter que chegar a um ponto semelhante para reagir???

      Se nos conseguirmos unir e organizar podemos combater a propaganda massiva do governo e apontar todos os corruptos e cortes de direitos essenciais que nos estão a fazer. Estamos em guerra com o governo e sozinhos vamos perder para um grupinho de socialistas e social-democratas só porque estão organizados.

      Gostaria de formar ou integrar um grupo activo e determinado para assumir o poder e corrigir todos os erros que têm vindo a ser feitos e vão continuar a ser feitos se nada fizermos.

      “Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam.” Edmund Burke

      • nuno araujo diz:

        correpçao sempre houve e sempre havera,coisa que eu em 30 anos nunca tinha ouvido falar de correpçao nas assistentes soçiais que foram subornadas pelos meus sogros que nao tem trabalho e por isso os rendimentos desta familia so pode vir no trafico da droga,sem provas,sem indiçios,sem factos roubaram meus dois filhos,nao a justiça a favoritismo para quem tem euros para pagar estas senhoras que andam muito bem vestidas e que sao sempre tao bem educadas e cordiais,sempre prontas para ajudar mas tambem para mentir e ocultar os factos porque lhes convem deixo meu contacto caso alguem serio e honesto queira saber mais desta historia que para mim e de terror e que parese nao ter fim 913535434 ass nuno araujo e joana lourenço

      • nuno araujo diz:

        correpçao sempre houve e sempre havera,coisa que eu em 30 anos nunca tinha ouvido falar de correpçao nas assistentes soçiais que foram subornadas pelos meus sogros que nao tem trabalho e por isso os rendimentos desta familia so pode vir no trafico da droga,sem provas,sem indiçios,sem factos roubaram meus dois filhos,nao a justiça, a favoritismo para quem tem euros para pagar estas senhoras que andam muito bem vestidas e que sao sempre tao bem educadas e cordiais,sempre prontas para ajudar mas tambem para mentir e ocultar os factos porque lhes convem,pagos foram tambem os juizes do tribunal de menores do porto eu tinha e tenho provas que tudo que estes sogros dizem e falso,desde relatorios medicos a declaraçoes do infantario a testemunhos de visinhos esta tudo a meu favor e mesmo assim tiraram me meus anjos.deixo meu contacto caso alguem serio e honesto queira saber mais desta historia que para mim e de terror e que parese nao ter fim 913535434 ass nuno araujo e joana lourenço

  4. Ivo Miranda diz:

    Enviei um e-mail também para este endereço: igualdesenvolvimento@gmail.com que gostaria que respondessem. Não percebi ao certo se esse mail seria o correcto ou se devo enviar para o geracaoarasca@gmail.com

    Agradecia que me esclarecessem neste assunto.

  5. Ivo Miranda diz:

    (Peço desculpa mas como o comentário era muito extenso para colocar no facebook coloquei aqui. Caso esteja muito desenquadrado por favor movam o post para um local mais apropriado ou para o facebook mesmo. obrigado)

    Embora os resultados que se seguirão à manifestação devam ser praticamente nulos é uma excelente iniciativa. Chega de inércia! Aproveito para dizer que existem muitas coisas que me metem nojo neste país entre as quais gostaria de destacar duas:
    – pessoas cuja profissão é a de ir para os sites com mais relevância social como jornais, facebook, etc… só para fazer propaganda do governo e difamar iniciativas como esta
    – cortes ridículos na acção social para alunos do ensino superior. No meu agregado familiar somos 4 pessoas entre as quais 2 estudantes e só o meu pai é que tem emprego (cerca de 1500 a 2000 por mês), no entanto os http://www.sas.utl.pt/ já consideram a nossa família suficientemente rica para gastar 2000€ em propinas + o custo de vida inerente a um estudante do ensino superior. (NOTA: Isto não devia ser considerado uma esmola! É o governo que além de pagar os professores universitários a peso de ouro ainda permite que nos roubem 1000€ como se fosse apenas uma pequena contribuição. Não nos venham dizer que a educação é grátis ou que a aposta do governo é na formação das pessoas porque a única coisa que o governo faz é emitir diplomas para a estatística. Querem que o país produza mais só por ter mais diplomas forjados??? Bem… No caso do Sócrates funcionou… Será que nós também podemos ser Sócrates? Ficando calados não seremos certamente!)

    Só tenho a dizer… bela merda de país onde o Sócrates compra flores por 300 000 €, se compram submarinos, blindados, tgv’s, obras de 10 milhoes de € por cada escola, quadros electrónicos, magalhães e tudo o que der para desviar dinheiro, e depois claro que é preciso cortar no essencial para poder sustentar os ladrões que falam da crise enquanto bebem os melhores champagnes, comem caviar em restaurantes de luxo e esbanjam em prostitutas e prostitutos sem quaisquer remorsos.

    Socialistas, comunistas, fascistas… chamem-lhe o que quiserem… o que importa são as pessoas que assumem os cargos importantes e não os papéis ou as palavras que são desonradas a toda a hora. Desde os meus 18/19 anos que digo que o projecto socialista é nada mais do que roubar ao máximo, endividar os países ao máximo e depois cortar na classe baixa e média.

    Ignorem os políticos e depois queixem-se… 🙂

  6. PROTESTO OU REVOLUÇÃO?
    A política é a luta de classes. Esta pode ser revolucionária ou reformista. Foi assim no século XX. Com o desenvolvimento económico, a estrutura social alterou-se. O número de operários industriais não cessou de diminuir enquanto o número de pessoas pertencentes às novas classes médias assalariadas tendeu a aumentar. A relação entre estas duas classes inverteu-se. Os actores principais mudaram. A política continua a ser a luta de classes, mas se a relação entre as classes mudou, a política também tem de mudar.
    Hoje são os grandes empresários e os especuladores que afirmam que a luta de classes existe, mas que são eles que a estão a ganhar, o que não é para admirar, tendo em conta a crise actual, o aumento do desemprego, a precariedade, e o défice da dívida pública, das empresas e das famílias.
    No século XX, ou os ricos faziam as reformas ou os pobres faziam a revolução. Só que o aparecimento da Internet, o desenvolvimento da globalização e o aparecimento das redes sociais, como o Facebook, entre outras, onde a “geração à rasca” convocou um protesto, apartidário e laico, que terá lugar no dia 12, em várias cidades, nomeadamente em Lisboa, na Avenida da Liberdade, pedindo às pessoas “que escrevam numa folha A4 a razão para estarem no protesto e uma solução”, também alterou a forma da luta de classes. Enquanto o apelo às reformas prejudica os mais pobres, as revoluções continuam na ordem do dia e em vez de filosofar sobre o que são ou deixaram de ser, substituindo-as por “reformulários”, devemos aprender com o que aconteceu na Tunísia e no Egipto, países onde duas revoluções pacíficas, apelando à liberdade e à mudança de regime (objectivos precisos), expulsaram os autocratas Ben Ali e Osni Mubarak.
    Nós temos liberdade suficiente e não precisamos de mudar o regime, mas de o renovar, e não temos nenhum partido capaz de proceder a essa renovação. Por isso, em lugar de um protesto, devemos esquecer as reformas (uma maior equidade na distribuição da riqueza) e empreender uma revolução pacífica, com um objectivo preciso, que é a criação de um novo partido político. Devemos aproveitar a folha A4 para organizar o movimento em partido político. Inscrever as pessoas em secções, consoante as suas áreas de especialidade. Temos uma comissão para falar em nome do movimento. Devemos criar pequenas células, por região e por zonas da cidade e outras por profissões. Por fim, “cada um regista-se na secção em que quer trabalhar e vai para casa esperar instruções. Nasceu um novo partido”, (Paulo Moura, no Cairo, Público 22-02-2011).
    Jorge Pinto
    7-03-2011

  7. O MUNDO MUDOU
    Publicado no Público em 2-3-2010

    Eduardo Catroga, ex-ministro das finanças do Presidente Cavaco Silva e símbolo da maioria absoluta, na expressão do então Presidente da Associação Nacional dos Jovens Empresários, e Pedro Passos Coelho, actual Presidente do Partido Social Democrata (PSD), querem ganhar as próximas eleições legislativas com uma maioria absoluta.
    A maioria absoluta é um resquício do centralismo democrático, o qual, por sua vez, é um resquício da ditadura do proletariado e um legado contra a democracia constitucional baseada no sufrágio universal e secreto.
    Por isso, os novos licenciados, mestres, em situação precária ou desempregados que têm marcada uma manifestação no próximo dia 12 de Março, na Avenida da Liberdade em Lisboa, e no Porto, através uma das redes sociais da Internet, que constituem a geração mais bem preparada de Portugal, devem lutar contra Eduardo Catroga e Passos Coelho, contra a maioria absoluta e o centralismo democrático, e contra o chefe do clã que participou nos sectores chave da economia através o BPN e as casas de férias na urbanização da Coelha no Algarve, onde tem como vizinhos Oliveira e Costa, Dias Loureiro, Arlindo Cunha, Fernando Fantasia, etc.
    Devem lutar contra todos partidos políticos que defendem a maioria absoluta e o centralismo democrático, e aprender a formar um novo partido, como é descrito na última reportagem do jornalista Paulo Moura, no Cairo (Público, 22-02-2011). Devem sair para a rua e formar um novo partido. O Mundo mudou e uma revolução democrática e pacífica está de volta.
    Jorge Pinto
    27-02-2011
    (Autor do livro O MUNDO MUDOU, Ed. Prefácio, 2010)

  8. PROTESTO OU REVOLUÇÃO?
    Nós temos liberdade suficiente e não precisamos de mudar o regime, mas de o renovar, e não temos nenhum partido capaz de proceder a essa renovação. Por isso, em lugar de um protesto, devemos empreender uma revolução pacífica e aproveitar a folha A4 para transformar o movimento num partido político. Inscrever as pessoas em secções, consoante as suas áreas de especialidade; criar pequenas células, por região e por zonas da cidade e outras por profissões. Por fim, “cada um regista-se na secção em que quer trabalhar e vai para casa esperar instruções. Nasceu um novo partido”, (Paulo Moura, no Cairo, Público 22-02-2011).
    Jorge Pinto
    7-03-2011

  9. P d C Barreto diz:

    Ah!: e creches públicas, sistema nacional de saúde, escolas, liceus e universidades públicas e capazes. E educação física e artística (visual e musical) básica em todos os anos da escola pública… Só assim se formam cidadãos auto-confiantes e com vontade de fazer coisas, mudar, produzir…

  10. P d C Barreto diz:

    @Joaquim Correia: O problema não é ter casa própria. É ter casa… tout-court… Por mim venha um mercado ágil e barato de aluguer que eu chamo-lhe um figo. A não ser que vc. queria ter constantes despesas de obras de condomínio, telhado novo, pintura da casa, etc. Não confundamos as coisas!

    O problema é ter o básico, emprego contratualizado, segurança-social, rendimento mínimo para pagar as necessidades elementares: renda, comida, instrução e formação, transportes…

    Ninguém aqui anda a reivindicar mais nada do que o básico, o razoável, o elementar…

    • Joaquim Correia diz:

      Caro Barreto, eu vivo em casa alugada e concordo plenamente consigo, o mercado do arrendamento deve ser dinamizado. Hoje a nossa geração é móvel e uma casa comprada pode ser uma prisão e um impedimentpo ao desemvolvimento de uma vida e carreira. Aliás é também uma boa maneira de revitalizar os centros das cidades e vilas. Referi-me apenas a um conjunto de indicadores economicos para comparar a qualidade média de vida entre esta geração e a anterior. Não sei se reparou que o tema que se comenta nesta folha so site em particular é “Indicadores Sociais”. Eu é que lhe digo a si: não confundamos as coisas! Abraço

  11. Joaquim Correia diz:

    Também é importante referir que pela primeira vez temos uma geração que tem menos qualidade média de vida que os pais tivéram. Menos poder de compra, menos casa própria, menos estabilidade, menos expectativas. Isto a contrastar com mais formação. Ora isto não é evolução…

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